Em audiência pública, Gilson Machado Neto defende produção de cana queimada no Nordeste
Na intenção de preservar milhares de empregos e evitar a queda na produção da cana de açúcar no Nordeste, o ministro do Turismo, Gilson Machado Neto, defendeu nesta quinta-feira (03.03), a liberação do uso de cana queimada na região. Durante audiência pública, realizada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o ministro do Turismo destacou a importância deste movimento para o setor, principalmente no estado de Pernambuco – 2º maior produtor de cachaça no Brasil.
“A proibição trará prejuízos sem igual para todo um setor que tem na cachaça um de seus principais negócios, o que impactaria todo o Nordeste, em especial o meu estado de Pernambuco. Estou falando de 39 produtores de aguardente e 138 de cachaça, que correm o risco de serem obrigados a interromperem a produção. Além de uma grande perda do ponto de vista agrícola, será também uma perda do ponto de vista turístico. Não podemos deixar que isso ocorra”, alertou o ministro do Turismo, Gilson Machado Neto.
O diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Glauco Bertoldo, afirmou que o assunto está sendo debatido entre os membros da Pasta. “Nós discutiremos e não é a nossa intenção em hipótese nenhuma impedir ou inviabilizar o trabalho de muitas famílias e de muitos produtores. Quanto a isso, o senhor pode ter absoluta convicção que isso vai ser observado na nossa avaliação”, concluiu.
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